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1.
Pesqui. vet. bras ; 40(7): 564-570, July 2020. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1135653

ABSTRACT

In ultrasonography, the bi-dimensional mode (B-mode) allows the morphological and morphometric evaluation of several types of organs and tissues, while the Doppler mode allows the hemodynamic evaluation. In humans, the Doppler evaluation is routinely used in the assessment of important arteries and veins, such as the carotid arteries and jugular veins, with significant differences between genres and sides. However, in veterinary medicine, this diagnostic method is not yet well established in the evaluation of the carotid arteries, with only few reports in domestic horses. This study aims to compare the right and left common carotid arteries of domestic horses and mules using bi-dimensional and Doppler ultrasound evaluation. The common carotid arteries from 10 domestic horses (five males and five females) and 10 mules (five males and five females) were evaluated. The following variables were measured at three different portions (cranial, middle and caudal): diameter, intima-media thickness (IMT), resistivity index (RI), pulsatility index (PI), peak of systolic velocity (pSV) and final diastolic velocity (fDV). No significant differences were observed in the bi-dimensional variables (diameter and IMT) between the common carotid arteries of horses and mules, regardless of gender (p>0.05). In Doppler mode, there were no significant differences between carotid values in male and female horses (p> 0.05). In the mules, it was only possible to observe differences between the RI and PI values (p<0.05), being higher on the left side (0.81 and 2.04 respectively), and the fDV (p<0.05) higher, on the right side (14.35) in males. As for females, there was only in fDV (p<0.05), with the upper right side (23.16). Diameters and IMT do not differ between sides in horses and mules in B-mode ultrasound. Spectral Doppler in horses does not differ between sides, regardless of gender. As for mules, males differ in RI, PI and fDV between sides, while females differ only in fDV.(AU)


Na ultrassonografia, o modo bidimensional (modo B) permite a avaliação morfológica e morfométrica de vários tipos de órgãos e tecidos, enquanto o modo Doppler permite a avaliação hemodinâmica. Em humanos, a avaliação com Doppler é usada rotineiramente na avaliação de artérias e veias importantes, como as artérias carótidas e veias jugulares, com diferenças significativas entre gêneros e lados. No entanto, em medicina veterinária, este método diagnóstico ainda não está bem estabelecido na avaliação das artérias carótidas, com apenas poucos relatos em equinos domésticos. Este estudo tem como objetivo comparar as artérias carótidas comuns direita e esquerda de equinos e mulas domésticos, utilizando a avaliação bidimensional (modo B) e por ultrassonografia Doppler espectral. Avaliaram-se as artérias carótidas comuns de 10 equinos domésticos (cinco machos e cinco fêmeas) e 10 mulas (cinco machos e cinco fêmeas). As seguintes variáveis foram medidas em três porções diferentes (cranial, médio e caudal): diâmetro, espessura íntima-média (IMT), índice de resistividade (RI), índice de pulsatilidade (PI), pico de velocidade sistólica (pSV) e velocidade diastólica final (fDV). Não foram observadas diferenças significativas nas variáveis bidimensionais (diâmetro e IMT) entre as artérias carótidas comuns de cavalos e muares, independentemente do gênero (p>0,05). No modo Doppler, não houve diferenças significativas entre os valores para carótidas em equinos machos e fêmeas (p>0,05). Nos muares, só foi possível observar diferenças entre os valores de RI e PI (p<0,05), sendo maiores no lado esquerdo (0,81 e 2,04 respectivamente), e o fDV (p<0,05) superior no lado direito (14,35) nos machos. Quanto as fêmeas, houve apenas no fDV (p<0,05), sendo o lado direito superior (23,16). Os diâmetros e IMT não diferem entre os lados em equinos e muares na ultrassonografia modo B. Já o Doppler espectral nos equinos não difere entre os lados, independentemente do gênero. Quanto aos muares, os machos diferenciam no IR, IP e fDV entre os lados, enquanto as fêmeas apenas para fDV.(AU)


Subject(s)
Animals , Male , Female , Carotid Arteries/anatomy & histology , Carotid Arteries/diagnostic imaging , Equidae/anatomy & histology , Horses/anatomy & histology , Ultrasonography/veterinary , Ultrasonography, Doppler/veterinary
2.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 53(3): 235-242, 2016. ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-875207

ABSTRACT

Knowledge of the aortic arch main and collateral branches is important because these arteries supply vital organs found in the head, neck, thoracic cavity and forelimbs of domestic and wild animals. This study aimed to contribute to the anatomical knowledge in opossums and collaborate with veterinary medical and surgical clinics. Thus, the anatomy of aortic arch was described in eighteen opossums. The results indicated that the aortic arch gives off the brachiocephalic trunk and the left subclavian artery in all animals studied. The branching pattern of the aortic arch is similar to that reported in the guinea pig, chinchilla, paca, raccoon, nutria, red squirrel, and ocelot. The brachiocephalic trunk showed as collateral branches, the right subclavian artery and the bicarotid trunk, that originated in the right and left common carotid arteries (77.7%). Bicarotid trunk was absent in four animals (22.2%). The right and left subclavian arteries originated in the vertebral artery, costocervical trunk, internal thoracic artery, and superficial cervical artery. Collateral branches of the subclavian artery showed similarities to that observed in other wild animals such as paca, ocelot and rock cavy.(AU)


O conhecimento do comportamento das artérias que emergem do arco aórtico é importante, pois estas artérias irrigam órgãos vitais encontrados na cabeça, pescoço, cavidade torácica e membros torácicos de animais domésticos e selvagens. Com o objetivo de contribuir com o conhecimento anatômico em gambás e colaborar com a clínica médica e cirúrgica de animais selvagens, descreveu-se neste estudo, a ramescência do arco aórtico em dezoito gambás. Os resultados indicaram que o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda se originaram do arco aórtico em todos os animais estudados. Este padrão de ramescência do arco aórtico é similar ao descrito para a cobaia, chinchila, paca, mão-pelada, nutria, esquilo-vermelho e jaguatirica. O tronco braquiocefálico apresentou como ramos colaterais, a artéria subclávia direita e o tronco bicarotídeo, o qual se bifurcou nas artérias carótidas comuns direita e esquerda (77,7%). O tronco bicarotídeo não apareceu em quatro animais (22,2%). As artérias subclávias direita e esquerda originaram a artéria vertebral, o tronco costocervical e, as artérias torácica interna e cervical superficial. A ramescência encontrada nas artérias subclávias do gambá mostrou similaridades quando comparada com a descrita para outros animais selvagens como a paca, jaguatirica e o mocó.(AU)


Subject(s)
Animals , Aorta, Thoracic/anatomy & histology , Brachiocephalic Trunk/anatomy & histology , Opossums/anatomy & histology , Subclavian Artery/anatomy & histology , Animals, Wild/anatomy & histology
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(3): 210-215, 2005. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-433187

ABSTRACT

Os ramos da artéria testicular em cobaio são uma artéria capsular principal e alguns ramos capsulares com disposições oblíqualongitudinal e transversa-longitudinal, mostrando um padrão distributivo variável em ambas as superfícies dos testículos. Os ramos subcapsulares se originam da própria artéria testicular ou da artéria capsular, sendo que estes ramos subcapsulares emitem vários outros ramos com disposição estratigrafica variável. Assim, se notam vasos sanguíneos extraalbugínicos colocados entre o estrato mesotelial e o próprio estrato denso da albugínea. Os vasos intra-albugínicos são caracterizados como seguimentos arteriasis e venosos dispostos na intimidade da albugínea testicular. Os vasos subcapsulares e intratesticulares sequentes aos anteriores aparecem na intimidade do testículo como pequenas artérias e veias, arteríolas e vênulas e capilares das redes capilares. Os vasos intratesticulares mostram um padrão complexo de disposição, sendo vistos, especialmente os capilares, com orientação espacial paralela ou perpendicular em relação aos túbulos seminíferos os quais circundam.


Subject(s)
Anatomy, Veterinary , Arteries/anatomy & histology , Guinea Pigs/anatomy & histology , Testis/blood supply
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